domingo, 30 de janeiro de 2011
1ª Ida ao Shopping
sábado, 29 de janeiro de 2011
O primeiro ato de vaidade (Involuntário)
Furou a orelha com 26 dias. Eu tinha levado os brincos pra maternidade, pra que já saísse de lá com as orelhas furadas, mas a enfermeira disse que agora era proibido, disse também que ela vai a casa das pessoas e fura com método de enfermaria, que fura sem a pistola, apenas com o próprio brinco! Com essa técnica só pode furar até 30 dias que a orelhinha ainda está molinha. Eu fiquei por muito tempo em dúvida se furava assim ou esperava completar os três meses e furar na farmácia com pistola. Quando decidi, já tinha passado 26 dias e foi muito difícil, minha mãe que segurou ela, o brinco não furava e ela chorava muito! Eu fiquei fora do quarto aguniada! Minha mãe que arrumou um brinco mais pontiagudo e enfim elas conseguiram furar a orelhinha.
Meu coração ficou apertado, mas ela ficou linda!
Peito + Mamadeira
Com 25 dias ela passou a mamar mamadeira de nam toda noite e no meio da madrugada. Ela pegou bem o bico da mamadeira porque na maternidade eles já davam fórmula na madrugada e, às vezes, eu tirava leite na bombinha e dava na mamadeira. Nas primeiras noites foram 60 ml, logo aumentou pra 90 ml. Depois de um tempinho passou pra 120ml, assim ficou por mais tempo, mas agora, por volta de 1 mês e meio ela já tomava umas mamadeiras durante o dia. Como foi ficando cada vez mais freqüente as mamadas o preço do nam ficou pesado pra nós e substituímos pelo nestogeno. Ela aceitou muito bem a troca e nosso bolso melhor ainda!
A partir dos 25 dias que comecei a dar mamadeiras iniciei também a água no seu dia-dia. Pois o médico explicou que as fórmulas prendem o intestino e é preciso de muito líquido pra fazer uma boa digestão. Nas primeiras vezes que dei água, ela fez muitas caretas. Com o passar dos dias ela foi aceitando melhor, hoje, no alto de seus 2 meses e meio ela adora água e não pára de reclamar enquanto eu não acerto que é sede que ela tá sentindo.
1º Dodói
Teve uma irritação estranha com 23 dias, uns caroços na cabeça e o couro cabeludo muito avermelhado. Liguei pro dr. Almeida e ele passou uma pomadinha Trok-N e melhorou imediatamente, mas antes disso eu quase tive um treco, queria levá-la pra emergência, fiquei desesperada, minha mãe tentou me tranquilizar dizendo que não era nada de mais. Só depois que ficou tudo bem que ela admitiu que estava bem preocupada também!
1ª Consulta
Com 21 dias foi à primeira consulta com o pediatra. Estava com 3,600kg e 51cm. Correu tudo bem, a vovó Nete foi nos fazer companhia, porque o Victor estava em Recife.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
1ª Viagem - Cabo Frio e Búzios
Com 2 meses e 9 dias decidimos viajar pra Região dos Lagos. Foi algo muito louco e repentino pegamos as coisas alugamos um carro e fomos eu, Léo (o dindo), Daiana (a namorada) e o papai! A viagem foi tranquila, fomos a praia do Peró, mas estava ventando muito e um pouco frio, Sophia foi agasalhada e ficou no bebê conforto. No outro dia fomos na praia do Forte e no último dia fomos pra Búzios. Em Búzios estava um Sol muito forte, liguei pro dr. Almeida pra perguntar qual tipo de protetor ela podia usar, a resposta dele eu já sabia: "O menos colorido e menos cheiroso"! Fui ver os protetores, e os sem cheiro e sem cor eram caríssimos. A Daiana foi experimentar um deles e sem querer espremeu um pouco na mão. Usamos aquilo mesmo nela toda! Mesmo assim ela acabou pegando muito Sol, pois andamos em muitas praias. Mas foi na primeira aquela bem próxima da rua das pedras que ela tomou seu primeiro banho de mar! Foi lindo ela e Victor... Pena que ainda não me sinto bem pra entrar na água pra dividir esse momento lindo com eles!
Fora esse momento especial, não foi uma viagem muito boa, Sophia é muito novinha. Não tinha como dormir bem, num lugar limpo e confortável, não dava pra dar um banho direito nela, em búzios o carro ficou estacionado muito longe e tivemos que ficar carregando muita coisa e ela, então foi mais cansativo do que prazeroso e ela ainda não entende as coisas; não vale a pena tanto trabalho e expô-la tanto ao Sol, correr riscos a troco de nada!
Eu e Victor decidimos que só vamos viajar agora quando ela estiver mais crescidinha, pra que e nós aproveitemos mais!
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Temporada na casa da Vovó
Victor teve que voltar em Recife pra fazer a mudança e se desligar do trabalho de lá e se transferir pro Rio. Como Sophia era muito bebê não quis ficar na minha casa sozinha com ela.Se acontecesse alguma coisa eu ficaria muito desesperada, então resolvi passar esse tempo lá na casa da minha mãe.
Lá a rotina dela mudou muito, à noite ela dormia pouco e acordava com fome mas não pegava o peito e chorava muito, eu ficava desesperada. Como fiquei no quarto dos meus pais, ficava com medo de estar incomodando o sono do meu pai que acorda cedo pra trabalhar, então eu ia pra sala tentar da mama pra ela. Quando ela acabava eu até tentava fazer todo o processo que o Victor fazia: "arrotar-posição da cólica", o que desregulou muito seus hábitos. Por conta das noites mal-dormidas acabava acordando tarde, por causa da rotina movimentada da casa da minha mãe acabava dando o banho em horários diferentes. Mas ela é muito boazinha e mesmo com tantas alterações em seu dia-a-dia ela não ficou agitada.
Lá também foi muito cansativo porque eu não podia relaxar. A Helena(minha irmãzinha) é muito agitada e às vezes bruta também, então eu tinha que vigiá-la o tempo inteiro pra que ela não mexesse na Sophia. Mas não teve jeito. Um dia estávamos eu e minha mãe na cozinha, a Sophia estava no carrinho a poucos metros de nós, em nosso campo visual, mas num segundo que viramos... a Sophia deu um grito forte e um choro muito sentido, quando olhamos, a Helena estava pendurada no carrinho mexendo na orelhinha dela, mas ela apertou tão forte que saiu sangue! Meu Deus, como eu tremia e chorava. Nessa hora eu descobri que algo que dói num filho, dói infinitamente mais na mãe. É algo que não tem explicação, dói na alma! Claro que eu não fiquei com raiva da Helena, ela só tem 2 aninhos, errados fomos nós que nos descuidamos, ainda que por segundos. Mas minha mãe brigou tanto com a bichinha que eu fique até com pena.
A partir de então passei a redobrar minha atenção, eu só relaxava quando a Helena dormia. Mas houve um dia pior! Coloquei Sophia na cama e fui rapidamente na cozinha porque ouvi uma discussão, logo que eu cheguei na cozinha ouvi Sophia chorando e voltei pro quarto, a Sophia estava no colo da Helena que estava com seu braço envolto ao pescoço da minha pimpolha e sua carinha já ficando roxa!!!... Dei um berro e arranquei Sophia dela e comecei a chorar, ela mesma nem chorava mais, foi muito rápido, não deu pra machucá-la, mas até eu perceber isso foram muitas lágrimas. Dessa vez Helena não teve culpa nenhuma, ela viu a sobrinha chorando e queria acalmá-la (do jeito dela). Nem brigamos com ela mas agora até pra dormir teria que ser um olho fechado e um aberto.
Fora esses contratempos foi muito bom essa temporada na casa da Vovó,lá mora muita gente e sempre tinha alguém querendo pegá-la, e o pessoal se aproximou mais dela.
Ficamos lá 16 dias. Quando o papai voltou viemos imediatamente para nossa casinha verde viver nossa vida, nossa família de uma vez por todas!
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Primeiros dias
Os dias que se seguiram, foram de muitas trocas de fralda, muitas visitas e muitas mamadas e seios doendo.
Sophia dormia entre mim e o Victor com o rolinho pra que ficasse bem protegida e a gente não amassasse ela. Minha mãe veio aqui todos os dias pela manhã, dava o banho na Sophia e me enfaixava. Eu levava Sophia pro banho de Sol, conversava com ela, cantava pra ela, enquanto o Victor Arrumava a casa e preparava nosso café da manhã. Tomávamos nosso café da manhã na varanda tomando um gostoso Sol da manhã enquanto Sophia dormia no carrinho.
A amamentação era sempre um momento doído, mas muito prazeroso, eu achava lindo ela de olhinhos fechados sugando um alimento que eu produzia pra ela, e sabia que aquele era o melhor alimento do mundo pra ela. Eu colocava a mãozinha dela no meu seio e em pouco tempo ela já fazia isso por conta própria.
Às vezes eu até chorava vendo minha filha ali no meu colo mamando, sem saber nada da vida, sem imaginar o que virá pela frente, sua única ocupação é com o leite que saía de mim, com aqueles braços que a segurava, que ela ainda não sabia direito de quem era, mas sabia que era muito bom, sua concentração era no cheiro daquela que a alimentava, pra reconhecê-la logo e saber que aquela ali nunca lhe faria mal e nunca ia lhe deixar faltar nada. Ela nos meus braços era capaz de tornar concreto e visível o amor, eu podia ver eu podia tocar o amor e sentir seu cheiro e é o melhor cheiro do mundo! Quando eu chegava pertinho do seu pescoço e respirava bem fundo, era como se eu fosse no céu e tudo estivesse perfeito em minha vida.
Na madrugada ela acorda apenas uma vez , mama, Victor põe ela pra arrotar e fica com ela deitadinha em seus braços de bruços por dez minutos pra evitar a cólica (recomendação do pediatra), que ele segue à risca. Algumas noites perdidas ficamos acordados pois ela mamava arrotava fazia os "dez minutinhos da cólica", mamava de novo, e assim sucessivamente, não dando tempo de dormirmos.
Como ela era muito preguiçosa seus braços e pernas eram muito largados, e como era muito novinha seu pescoço também era bem molinho, então eu tinha que ouvir muitas pessoas dizendo que ela era molinha demais, se era normal... E eu ficava muito apreensiva quanto ao desenvolvimento dela, eu já sou nervosa e preocupada ao extremo e com as pessoas me perturbando, chorava rios de lágrimas. Pra piorar, às vezes ela dava uns sustinhos seguidos por um tempo, e eu me apavorava e não sabia o que fazer pra parar com aquilo. Mais tarde eu percebi que eu a deixava solta demais pra um bebê recém-nascido, e isso explicava porque as pessoas a achavam muito molinha, já que os nenéns ficam sempre embrulhadinho não dá pra perceber . Sendo assim passei a embrulhá-la e os sustinhos passaram. Era tudo normal e eu fiquei aliviada.
Ela é perfeita, tem uma saúde maravilhosa e uma personalidade calma. Não chora à toa só pra mamar. Não sente cólica,não tem gazes nem prisão de ventre. Ela faz muitas caretas e bicos. Fica constantemente com a sobrancelha pra cima como se estivesse espantada e às vezes enrugada como se estivesse em dúvida ou desconfiada. Os sorrisos ainda são só reflexos e treino dos músculos faciais, mas é uma delícia vê-la sorrindo, fico toda boba!
Quanto às visitas, elas são sempre boas e nos alegra saber que somos importante na vida das pessoas. Só um pouco desconfortável quando elas vão ficando, e como estamos muito cansados da rotina bem preenchida às vezes se tornam chatas.
O umbigo caiu com 7 dias, e a partir daí minha mãe não veio mais dar o banho. Tirei os pontos com 10 dias e passei a dar o banho nela. Ela adora banho e é sempre um momento muito gostoso. Papai deu o primeiro banho com 14 dias.
Roupas ela tem até dizer chega, o problema é que só algumas cabem, então usa sempre as mesmas.
A primeira casa que visitou foi a da prima Andréia na festinha da Quézia. A segunda foi a da tia Elis. (Ambas são vizinhas)
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Moda Sophia - Crochê
domingo, 16 de janeiro de 2011
Icterícia
É preocupante o recém-nascido ter icterícia?
Qual é a causa da icterícia?
A icterícia é muito comum em recém-nascidos?
Chegando em casa
sábado, 15 de janeiro de 2011
Na maternidade
Sophia nasceu às 9h30min do dia 26 de outubro de 2010. Com 3,094kg e 49cm.
Foi registrada no dia 27 com o nome: Sophia Krauss Morais. Recebeu muitas visitas: Vó Nete, Tia Adriana, Tio André, Tia Valéria, Vô Lael, Vó Eliana, Dinda Helaina, Tia Laiana, Tia Helena, Vick, Tia Elis, Alex, Tio Vinícius, Tia Luciana, Vô Pingo, Vó Diléia...
Todos diziam que ela parecia com a avó Nete. Eu fiquei com medo de ela ter algum problema de audição, já que ela não se assustava e não reagia a nenhum som. Somente quando a fonoaudióloga me entregou o resultado do teste de orelhinha que eu fiquei tranqüila já que de acordo com o teste estava tudo certo. E depois desse susto pude perceber que a alguns sons ela reagia. A doutora explicou que ela já está acostumada com os sons desde a barriga, por isso não se assusta facilmente!
A primeira mamada foi muito difícil, eu ainda tinha que ficar deitada por causa dos pontos, mas uma enfermeira supercarinhosa ficou estimulando meu seio e segurando a Sophia. Ela era bem preguiçosa pra mamar, então foi bem difícil. As próximas mamadas ainda foram complicadas de achar um posição ideal pra mim e pra ela, cada um dava uma sugestão e dizia que a do outro estava errada. Além da dificuldade inerente da amamentação era muito estressante toda hora um pegando no meu peito, além de doloroso também!
O Pediatra dela, Dr. Almeida, foi no quarto dar as instruções de como eu deveria cuidar dela, as posições ideais, a alimentação, medicamentos... Eu estava esperando a visita dele porque queria perguntar se era comum que ela fosse tão quietinha. Ele também me tranqüilizou e disse que tem haver com a personalidade dela. Ufa... Agora eu estava feliz e podia sentir o prazer de ser mãe. E ela era tão pequenininha, precisava tanto da minha existência, era tão dependente, tão preguiçosa, quase não sentia fome.
Na primeira noite a enfermeira levou-a pro berçário porque eu ainda não estava em condições de cuidar dela por causa dos pontos. Mas antes de deixar levá-la tirei bastante fotos com minha bebê linda! Na noite seguinte ela ficou com a gente no quarto, mas como ela não acorda pra mamar, tive que colocar o despertador pra tocar. Logo pela manhã eles levaram-na para dar o banho e a alta.
Foram nos buscar na Maternidade Vô Lael e Dinda Helaina na parati do vô Pingo no dia 28.